Modulo 5 - Luz e Pigmento

A Luz e o seu comportamento físico:



A energia electromagnética:
 

  É o nome da teoria unificada desenvolvida por James Maxwell para explicar a relação entre a eletricidade e o magnetismo. Esta teoria baseia-se no conceito de campo eletromagnético
 O campo magnético é resultado do movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado de corrente elétrica.
  A variação do fluxo magnético resulta em um campo elétrico (fenômeno conhecido por indução eletromagnética, mecanismo utilizado em geradores elétricos, motores e transformadores de tensão). 
  Semelhantemente, a variação de um campo elétrico gera um campo magnético.  Devido a essa interdependência entre campo elétrico e campo magnético, faz sentido falar em uma única entidade chamada campo eletromagnético.
 







A propagação da luz:



Inúmeras experiências demonstram que a luz se propaga em linha reta e em todas as direções, em qualquer meio homogêneo e transparente. Chama-se raio luminoso a linha que indica a direção de propagação da luz. O conjunto de raios que parte de um ponto é um feixe. Se o ponto de onde procedem os raios está muito distante, os raios são considerados paralelos. Numa casa às escuras, uma pequena abertura numa janela nos permite observar a trajetória reta da luz. Do mesmo modo, se fizermos alguns furos nas paredes de uma caixa opaca e acendermos uma lâmpada em seu interior, percebemos que a luz sai por todos os orifícios, isto é, ela se propaga em todas as direções.A luz propaga-se em linha reta. Por isso, a chama da vela só será vista se os furos da cartolina e o olho estiverem alinhados com ela.









A frequência da luz:



A matéria da luz:



Incidência da luz  paralela ao eixo óptico ou segundo uma seção principal (Minerais Uniaxiais)
Um raio de luz não polarizado que  incide normalmente na superfície de um cristal, paralelamente a uma seção principal (aquela que contém o eixo óptico), conforme esquema  mostrado na figura ao lado, sofrerá o fenômeno da dupla refração, com o surgimento de dois raios de luz, ordinário (O) e extraordinário (E), que vibram em planos ortogonais entre si. 
Por outro lado se um raio de luz polarizado incidir normalmente na superfície de um cristal vibrando paralelamente a ao eixo óptico, conforme esquema 2 da figura, este atravessará o cristal sem sofrer desvio pois sua direção de polarização é paralela a uma direção privilegiada da indicatriz.









A reflexão da luz:





Ondas reflectidas são simplesmente as ondas que não são nem transmitidos nem absorvido, mas estão reflectidos a partir da superfície do meio que encontram. Quando uma onda se aproxima de uma superfície reflectora, tal como um espelho, a onda que atinge a superfície é chamado a onda incidente, e aquele que salta para trás é chamado a onda refletida. Uma linha imaginária perpendicular ao ponto em que a onda incidente atinge a superfície reflectora é chamado o normal, ou a perpendicular. O ângulo entre a onda incidente e a normal é chamado o ângulo de incidência. 


A absorção da luz:




A luz é urna forma de radiação eletromagnética que possui características de onda e de partícula (fóton). O movimento ondulatório é caracterizado pelo comprimento de onda ( ), o qual corresponde à distância linear entre duas cristas, medido em nanômetros (nm), que corresponde a 10-9 m .
O conteúdo energético da luz é inversamente proporcional ao comprimento de onda, de tal forma que a luz violeta de = 380 nm é bem mais energética do que a luz vermelha de = 700 nm. Dentro do exposto podemos dizer que a luz é constituída de partículas de energia denominadas fótons, em que o conteúdo energético está intimamente relacionado com o comprimento de onda. A absorção de luz pela matéria envolve a incorporação da energia contida no fóton à estrutura das moléculas absorventes.
Quando isso acontece, as moléculas absorventes passam do estado fundamental (estado energético mais baixo) para o estado excitado (estado energético mais alto).
Contudo, a duração do estado excitado normalmente é breve, e a molécula retorna ao estado fundamental após aproximadamente 10-8 segundos. Geralmente, o retorno ao estado fundamental libera energia na forma de calor. Portanto, quando um feixe de luz monocromática (1 comprimento de onda) atravessa uma solução que contém moléculas absorventes, parte das ondas eletromagnéticas seriam absorvidas pelas moléculas presentes na solução, assumindo o estado excitado, as quais retornariam a seguir ao estado fundamental, liberando a energia na forma de calor.

A difusão da luz:

A imagem projetada pela lente fica distorcida, devido aos cortes existentes em cada anel concêntrico, não servindo para uso em equipamentos de captura e projeção de imagens. Porém, para projeção de Porém, para projeção de luzes, o invento ficou perfeito, passando a ser instalado nos faróis: 
 
 
Espectro visível

Cor
Comprimento de onda
(nm)
Freqüência
(THz)
violeta
~ 380-440
~ 790-680
azul
~ 440-485
~ 680-620
ciano
~ 485-500
~ 620-600
verde
~ 500-565
~ 600-530
amarelo
~ 565-590
~ 530-510
laranja
~ 590-625
~ 510-480
vermelho
~ 625-740
~ 625-740


A adição na Luz:


RGB

É a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional.

 

A luz natural:

Proveniente do sol, directa ou dispersa pelas nuvens, é muito utilizada na tomada das imagens em vídeo.
Entre os problemas que podem surgir na utilização desta fonte de luz podemos contar os seguintes:
1.- Uma certa imprevisibilidade em quanto ao carácter da luz solar. O céu com nuvens produz uma luz difusa e dispersa enquanto que o sol ao meio dia produzirá uma luz dura e com fortes contrastes.
2.- Mudança rápida na temperatura de cor ao longo do dia, o que origina reproduções cromáticas incorrectas .
3.- A constante mudança da direcção da luz que acaba por afectar a situação das sombras n os objectos imóveis
4.- A diferença da duração da luz diurna no inverno e no verão.
5.- A distinta angulação do sol em relação à terra segundo as estações do ano.
6.- A necessidade de recorrer à utilização de superfícies pouco reflectoras que ajudem a diminuir o contraste entre luzes e sombras.
7.- Ter de recorrer a fontes de iluminação artificial para corrigir os efeitos da luz natural ou para criar efeitos, provocando algumas inconpatibiliades que obrigam a utilização de filtros nos projectores de iluminação

.




A luz artificial:

A principal desvantagem deste tipo de luz prende-se com a dificuldade de iluminar grandes espaços que exigem um enorme potencial eléctrico. Um outro problema é a incompatibilidade com as diversas fontes de luz pelas diferenças de temperatura de cor. Mesmo com estas dificuldades os operadores de imagem muitas vezes preferem a luz artificial , conseguem controlar melhor todos os parâmetros que intervém na iluminação de um objecto: a potência luminosa, a suavidade ou dureza da luz, o controlo da luz e das sombras, a direcção do foco luminoso, temperatura de cor e a filtragem.






A temperatura de cor:

 A definição de Temperatura de cor está baseada na relação entre a temperatura de um material hipotético e estandardizada conhecido por corpo negro radiador, e a distribuição de energia da sua luz emitida à medida que a temperatura deste corpo negro é elevada do zero absoluto até temperaturas cada vez mais elevadas. Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. Luz com tonalidade de cor mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante, luz mais clara mais estimulante.

 
4. Equipamentos de Iluminação:

 REFLECTORES

 Difusores






Filtros



Acessórios




Projetores para Iluminação

 
Tanto para receber convidados em grande estilo, ou iluminar quadras esportivas, os projetores para iluminação são soluções de primeira qualidade e que estão disponíveis em vários modelos. Confira todas as opções e veja os diferenciais de cada projetor para iluminação.







Projetores para iluminação - Beta











Projetores para iluminação - Box













Projetores para iluminação - Brennero

















Projetores para iluminação - Delfino




































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